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Quando li isso, pensei: Eu não conheço nem a metade disso, e o pouco que conheço, eu não sei, ao certo, o real significado.
Triste.
Triste, porque muitas vezes falamos certas coisas e vulgarizamos o sentimento expressado através de palavras por falta de conhecimento do significado.
Um exemplo disso é a confusão que fazemos entre alegria e felicidade. Você já parou e pensou nisso?
Alegria é dar alegria de forma alegre! É transbordar por ser contagiante. Não há fuga e não há antônimos, pois a alegria é o ápice do sentimento e o clímax do prazer, que acaba sendo expressada por sorrisos.
Já a felicidade é uma gama de emoções ou sentimentos que vai desde o contentamento ou satisfação até a alegria intensa ou júbilo. Isso é: há variações. A felicidade tem ainda o significado de bem estar ou paz interna. O oposto da felicidade é a tristeza ou infelicidade.
Mas afinal, será que somos felizes ou alegres?
Bom, tive um insight quando li a seguinte frase do Samuel T. Coleridge: Desperte para a alegria como um radiante dia de verão.
Essa frase me fez desdobrar e pensar nela de uma forma interessante. Tentei entender a profundeza que ela realmente possui.
Cheguei a conclusão que cada um de nós traz dentro de si espaço para uma alegria genuína e verdadeira, com a qual nos encontramos – fortuitamente – quando somos “tocados”de forma especial, sublime e sobrenatural.
Na verdade, a alegria é um dos sentimentos mais desejados por toda a humanidade, embora as pessoas, em sua maioria, ainda a confundam tanto com o prazer e com a felicidade, sem saber que a alegria tem um componente diferenciado, pois sua origem é totalmente transcendente e espiritual.
Somente a alegria é capaz de trazer de volta a força para viver, tem o poder de realizar sonhos abandonados pelo caminho e, frequentemente, restaura os destinos roubados pela indiferença, tristeza, melancolia e depressão.
A nossa busca pela fonte da alegria se torna ainda mais urgente neste tempo, em que estamos sujeitos a fraquezas e dificuldades, com o fim de restaurarmos juntamente o otimismo, a esperança, a liberdade, o perdão, a saúde e a disposição para o serviço.
Então, o que nos resta a fazer e o que torna nosso papel coadjuvante, é deixar ser arrebatado por um sentimento que valha realmente a pena, capaz de produzir em nossa existência uma nova, profunda, única, duradoura e gratificante experiência .
Porque a alegria tem esse poder em nos devolver o entusiasmo pela vida, como um “radiante dia de verão”.
“A alegria do Senhor é a minha força”
“A alegria que eu tenho, é a alegria de Cristo em mim”
Por karen brandoles (http://kabrandoles.wordpress.com)
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